Prêmio Movimenta Preta

Prêmio de Literatura Anita Philliposki – Ponta Grossa

Prêmio Movimenta Preta
Prêmio de Literatura Anita Philliposki – Ponta Grossa
Olá, gostaria de solicitar que sigam e divulguem para as pessoas que vocês conhecem o meu Canal no Youtube.
No canal há várias Lives que abordo sobre #LetramentoRacialCrítico Para que os algoritmos do YouTube divulguem para mais pessoas é necessário ter pessoas que sigam e curtam. Me ajude a levar as reflexões do Letramento Racial Crítico para mais pessoas.
Essas são algumas das minhas AÇÕES em prol de uma sociedade mais equitativa e antirracista.Vamos juntas, juntes e juntos. Obrigada www.youtube.com/aparecidajferreira
Profa. Dra. Aparecida de Jesus Ferreira e Prof. Dr. Gabriel Nascimento.
Fala Livros Didáticos de Língua Inglesa e Possibilidade de Letramento Racial Crítico
Referências
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ARAUJO, Jessica Martins; FERREIRA, Aparecida DE JESUS. Representações De Gênero Em Livros Didáticos. Revista Intersecções, v. 11, n. 25, p. 126-134, 2018.
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DAMBRÓS, Lilian Paula. Construção Das Identidades Sociais De Raça Com Intersecção De Classe Nos Livros Didáticos De Inglês Do Ensino Médio Aprovados Pelos PNLD 2012 e 2015. 166 f. Dissertação. Programa de mestrado em Estudos da Linguagem. UEPG. Universidade Estadual De Ponta Grossa, Ponta Grossa, Paraná, Brasil, 2016.
Dossiê: A Discriminação Racial em Livros Didáticos e Infanto-juvenis. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 63, nov. 1987.
FARIAS, Kellis Coelho; FERREIRA, Aparecida de Jesus. Livro Didático De Língua Inglesa E O Que Os Discursos Escritos Revelam Sobre Identiade Racial. Travessias, v. 8, n. 3, p. 56-75, 2014.
Ferreira, Aparecida de Jesus. Identidades sociais de raça no livro didático de inglês mais vendido no Brasil. In: HARMUCH, RA; SALEH, PBO (Org.) Identidade e subjetividade: configurações contemporâneas. Editora de Mercado de Letras, Campinas, São Paulo, p. 99-114, 2012.
Ferreira, Aparecida de Jesus. Identidades sociais de raça, gênero, sexualidade e classe nos livros didáticos de língua estrangeira na perspectiva da Linguística Aplicada. In: Aparecida de Jesus Ferreira (Org.). As políticas do livro didático e identidades sociais de raça, gênero, sexualidade e classe em livros didáticos. Editora Pontes, Campinas, São Paulo, p. 91-120, 2014.
FERREIRA, Aparecida de Jesus. Social Identities of Black Females in English Language Textbooks used in Brazil and Cameroon: Intersectionalities of Race, Gender, Social Class and Critical Racial Literacy. Revista X, v. 14, n. 4, p. 20-40, 2019.
FERREIRA, Susana Aparecida; FERREIRA, Aparecida de Jesus. Vozes de alunos e alunas acerca de identidades sociais de gênero na escola: impressões sobre materiais didáticos de língua inglesa. Línguas & Letras (On-line), v. 14, p. s.p.-s.p., 2013.
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JORGE, Miriam Lúcia dos Santos; TENUTA, Adriana Maria. O lugar de aprender língua estrangeira é a escola: o papel do livro didático. In: LIMA, Diógenes Cândido de (Org.). Inglês em escolas públicas não funciona: uma questão, múltiplos olhares. São Paulo: Parábora, 2011. p.121-132.
KUBOTA, Ryuko; LIN, Angel. Race, Cullture, and Identities in Second Language Education: Introductin to Research and Practice. In: (Org.). Race, culture and identities in second language education:Exploring critically engaged practice. London: Routledge, 2009, p.1-23.
PENNYCOOK, Alastair. Critical applied linguistics:a critical introduction. Mahwah, New Jersey and London: Lawrence Erlbaum Associates / Publishers LEA, 2001.
PEREIRA, Ariovaldo Lopes. Representações de gênero em livros didáticos de língua estrangeira: discursos gendrados e suas implicações para o ensino. In: PEREIRA, Ariovaldo Lopes; GOTTHEIM, Liliana (Org.). Materiais didáticos para o ensino de língua estrangeira: processos de criação e contextos de uso. Volume 1. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2013. p.113-146.
PEREIRA, Ariovaldo Lopes. Representações de gênero em livros didáticos de língua estrangeira: reflexos em discursos de sala de aula e relação com discursos gendrados que circulam na sociedade. Tese (Doutorado em Linguística Aplicada). Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2007. 280 p.
PESSOA, Rosane Rocha. O livro didático na perspectiva da formação de professores. Trabalhos em Linguística Aplicada, v. 48, n.1, p. 53-69, 2009.
Silva, Ana Célia. A discriminação do negro no livro didático. Universidade Federal da Bahia, Centro Editorial e Didático, 1995.
Silva, Paulo Vinicius Baptista. Racismo em livros didáticos-Estudo sobre negros e brancos em livros de Língua Portuguesa. Autêntica, 2018.
TÍLIO, Rogério Casanovas. A construção social de gênero e sexualidade em livros didáticos de inglês: que vozes circulam? In: FERREIRA, Aparecida de Jesus (Org.). Identidades sociais de raça, etnia, gênero e sexualidade: práticas pedagógicas em sala de aula de línguas e formação de professores/as. Volume 1.Campinas, SP: Pontes, 2012. p.121-143.
WATTHIER, Luciane; FERREIRA, Aparecida de Jesus. Uma análise das temáticas que permeiam o material didático: a influência da discussão da diversidade racial na formação da identidade dos alunos. In: FERREIRA, Aparecida de Jesus. PEAB: Projeto de Estudos Afro-Brasileiros: contexto, resultados de pesquisas e relatos de experiências. 1. ed. Cascavel, PR: Unioeste, 2008. p. 67-75.
Interessadas/os em Pesquisas acerca de Identidades Sociais de Raça em Língua Estrangeira. Este formulário tem a intenção de fazer um mapeamento das pessoas que estão fazendo pesquisa na área de Identidades Sociais de Raça em Língua Estrangeira. Para participar responda no link que segue:
https://bit.ly/racanegrapesquisaslinguaestrangeira
Meu nome é Aparecida de Jesus Ferreira, sou professora Associada da UEPG – Universidade Estadual de Ponta Grossa. Sou pós-doutora e doutora pela University of London – Inglaterra. Atuo no programa de mestrado em Estudos da Linguagem, ministrando a disciplina: Formação de Professoras/es de Línguas, identidade profissional e Letramento Racial.
Para maiores informações das minhas pesquisas verificar no site: www.aparecidadejesusferreira.com
Obrigada pelo interesse.
Profa. Dra. Aparecida de Jesus Ferreira
Os dossiês na sequência foram organizados por professoras e professores no campo da Linguística Aplicada.
Nome Periódico e Tema do Dossiê e organizadorxs |
Revista Muitas Vozes (UEPG) Universidade Estadual de Ponta Grossa – v.4 n.1 (2015). Dossiê Temático: Identidades Sociais de Raça em Estudos da Linguagem. Organizadora: Profa. Dra. Aparecida de Jesus Ferreira (UEPG). https://www.revistas2.uepg.br/index.php/muitasvozes/issue/view/493 |
Revista Linguagem em Foco (UECE) Universidade Estadual do Ceará – v.8 n.2 (2016). Dossiê Temático: Linguagem e Raça: Diálogos Possíveis Organizadoras: Profa. Dra. Claudiana Nogueira de Alencar (UECE); Profa. Dra. Glenda Cristina Valim de Melo (UNIRIO). https://revistas.uece.br/index.php/linguagememfoco/issue/view/124 |
Revista da ABPN (Associação Brasileira de Pesquisadoras/es Negras/os) – v. 10 (2018). Dossiê Temático: Letramentos de Reexistência. Organizadoras: Dra Ana Lúcia Silva Souza (UFBA), Dra. Ione da Silva Jovino (UEPG), e Dra. Kassandra da Silva Muniz (UFOP). http://abpnrevista.org.br/revista/index.php/revistaabpn1/issue/view/25 |
Revista Linguagem em Foco (UECE) Universidade Estadual do Ceará – v. 11, n. 2 (2019). Dossiê Temático: Estudos Etnicorraciais, Gênero e Sexualidade na Contemporaneidade. Organizadorxs: Profa. Dra. Ana Lúcia Silva e Souza (UFBA), Profa. Dra. Claudiana Nogueira Alencar (UECE), Prof. Dr. Danié Marcelo de Jesus (UFMT), Profa. Dra.Glenda Cristina Valim de Melo (UNIRIO), Profa. Dra.Ticiane Rodrigues Nunes (UECE). https://revistas.uece.br/index.php/linguagememfoco |
Revista Brasileira de Linguística Aplicada (UFMG) Universidade Federal de Minas Gerais vol.19 no.4 Belo Horizonte set./dez. 2019. Dossiê Temático: Language, race, gender, and intersectionalities. Organizadora: Profa. Dra. Miriam Jorge (UFMG). http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=1984-639820190004&lng=pt&nrm=iso |
Revista Travessias (UNIOESTE) Universidade Estadual do Oeste do Paraná – v. 13, n.3 (2019). Dossiê Temático: Identidades sociais de raça em livros didáticos e narrativas autobiográficas. Organizadora: Profa. Dra. Aparecida de Jesus Ferreira. http://e-revista.unioeste.br/index.php/travessias/issue/view/1129/showToc |
Revista Uniletras (UEPG) Universidade Estadual de Ponta Grossa – v. 41 n. 1 (2019). Dossiê Temático: Letramento Racial Crítico, Livro Didático e Interseccionalidades. Organizadora: Profa. Dra. Aparecida de Jesus Ferreira (UEPG) https://www.revistas2.uepg.br/index.php/uniletras/issue/view/759 |
Revista Uniletras (UEPG) Universidade Estadual de Ponta Grossa – v. 41 n. 2 (2019). Dossiê Temático: Letramento Racial Crítico, Livro Didático e Interseccionalidades. Organizadora: Profa. Dra. Aparecida de Jesus Ferreira (UEPG) https://www.revistas2.uepg.br/index.php/uniletras/issue/view/760 |
IDENTIDADES SOCIAIS DE RAÇA E LÍNGUA ESTRANGEIRA
FORMAÇÃO DE PROFESSORAS/ES, EXPERIÊNCIAS COM APRENDIZES NO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA, DE LÍNGUA ESTRANGEIRA E LIVRO DIDÁTICO
FERREIRA, Aparecida de Jesus. Social Identities Of Black Females In English Language Textbooks Used In Brazil And Cameroon: Intersectionalities Of Race, Gender, Social Class And Critical Racial Literacy. Revista X, v. 14, n. 4, p. 20-40, 2019.
FERREIRA, Aparecida de Jesus. Educação Linguística Crítica e Identidades Sociais de Raça. In: Rosane Rocha Pessoa; Vivliane Pieres Viana Silvastre; Walkyria Monte Mór. (Org.). Perspectivas Crítica de Educação Linguística no Brasil: Trajetórias e práticas de professoras(es) universitárias (os) de Inglês. 1ed.São Paulo: Pá de Palavra, 2018, v. 1, p. 41-48.
FERREIRA, Aparecida de Jesus. Autobiographical narratives of race and racism in Brazil: Critical Race Theory and language education. Revista Muitas Vozes. Ponta Grossa, v.4, n.1, p. 79-100, 2015.
FERREIRA, Aparecida de Jesus. Narrativas Autobiográficas de Professoras/es de Línguas na Universidade: Letramento Racial Crítico e Teoria Racial Critica.. In: Aparecida de Jesus Ferreira. (Org.). Narrativas Autobiográficas de Identidades Sociais de Raça, Gênero, Sexualidade e Classe em Estudos da Linguagem.. 1ed.Campinas: Pontes Editores, 2015, v. 1, p. 127-160.
FERREIRA, Aparecida de Jesus. Identidades Sociais de Raça, Gênero, Sexualidade e Classe nos Livros Didáticos de Língua Estrangeira na Perspectiva da Linguística Aplicada. In: Aparecida de Jesus Ferreira. (Org.). As Políticas do Livro Didático e Identidades Sociais de Raça, Gênero, Sexualidade e Classe em Livros Didáticos. 1ed.Campinas: Pontes Editores, 2014, v. 1, p. 91-120.
FERREIRA, Aparecida de Jesus (Org.). Identidades sociais de raça, etnia, gênero e sexualidade:práticas pedagógicas em sala de aula de línguas e formação de professores/as. Campinas, SP: Pontes Editores, 2012a.
FERREIRA, Aparecida de Jesus. Addressing race/ethnicity in brazilian schools: a critical race theory perspective. Seattle, WA, USA: CreateSpace, 2011.
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FERREIRA, Aparecida de Jesus. Educação antirracista e práticas em sala de aula: uma questão de formação de professores. Revista de Educação Pública, Cuiabá, v. 21, nº 46, p. 275-288, 2012d.
FERREIRA, Aparecida de Jesus. Formação de professores de língua inglesa e o prepara para o exercício do letramento crítico em sala de aula em prol das práticas sociais: um olhar acerca de raça/etnia. Línguas & Letras (UNIOESTE), v. 7, p. 171-187, 2006b.
FERREIRA, Aparecida de Jesus. Formação de professores raça/etnia:reflexões e sugestões de materiais de ensino em português e inglês. 2. ed. Cascavel, PR: Editora Assoeste, 2006a.
FERREIRA, Aparecida de Jesus. Histórias de professores de línguas e experiências com o racismo:uma reflexão para a formação de professores. Espéculo Revista de Estudios Literarios. Universidad Complutense de Madrid, n. 42, julio-octubre. 2009.
FERREIRA, Aparecida de Jesus. Identidades sociais de raça no livro didático de inglês mais vendido no Brasil. In: HARMUCH, Rosana Apolonia; SALEH, Pascoalina Bailon de Oliveira. Identidade e subjetividade: configurações contemporâneas. 1. ed. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2012a, v. 1, p. 99-114.
FERREIRA, Aparecida de Jesus. Identidades sociais de raça, etnia, gênero e sexualidade: práticas pedagógicas em sala de aula de línguas e formação de professores/as. Campinas, SP: Pontes Editores, 2012d.
FERREIRA, Aparecida de Jesus. Identidades sociais de raça/etnia na sala de aula de língua inglesa. In: FERREIRA, Aparecida de Jesus (Org.). Identidades sociais de raça, etnia, gênero e sexualidade: práticas pedagógicas em sala de aula de línguas e formação de professores/as. Campinas, SP: Pontes Editores, 2012b. p.19-50.
FERREIRA, Aparecida de Jesus. Teoria Racial Crítica e Letramento Racial Crítico: Narrativas e Contranarrativas de Identidade Racial de Professores de Línguas. Revista Da ABPN, V. 6, N. 14, P. 236-263, 2014.
Ferreira, Aparecida de Jesus. What has race/ethnicity got to do with EFL teaching? Linguagem & Ensino,v.10,n.1,p.211-233,jan./jun.2007
FERREIRA, Aparecida de Jesus; CAMARGO, Mábia. O racismo cordial no livro didático de língua inglesa aprovado pelo PNLD. Revista da ABPN, v. 6, n. 12, p.177-202. 2014.
FERREIRA, Aparecida de Jesus; COUTO, Fernanda Cristina; ORLANDO, Andréia Fernanda, WATTHIER, Luciana. Os estereótipos do negro presentes em livros didáticos: uma análise a partir dos parâmetros nacionais. In: SELLA, Aparecida Feola; CORBARI, Clarice Cristina (Org.). Discutindo o ensino. Cascavel, PR: Edunioeste, 2009. p. 59-74
FERREIRA, Aparecida de Jesus; FERREIRA, Susana Aparecida. Raça/etnia, gênero e suas implicações na construção das identidades sociais em sala de aula de línguas. RevLet – Revista Virtual de Letras, v. 3, n. 2, p.114-129, ago./dez. 2011.
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FERREIRA, Susana Aparecida; FERREIRA, Aparecida de Jesus. Vozes de alunos e alunas acerca de identidades sociais de gênero na escola: impressões sobre materiais didáticos de língua inglesa. Línguas & Letras (On-line), v. 14, p. s.p.-s.p., 2013.
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Livro sobre Letramento Racial Crítico:
FERREIRA, Aparecida de Jesus. Letramento racial crítico através de narrativas autobiográficas: com atividades reflexivas. Ponta Grossa: Estúdio Texto, 2015.
Artigos e referências sobre Letramento Racial Crítico no Brasil:
FERREIRA, Aparecida de Jesus. Epistemologies Of Critical Racial Literacy In The Brazilian Context: Identities Of Foreign Language Teachers, And Intersectionality With Race, Gender And Social Class: Identidades de professoras de línguas estrangeiras e interseccionalidades com raça, gênero e classe social. Revista Virtual Lingu@ Nostr@, v. 8, n. 1, p. 130-156, 2021.
FERREIRA, Aparecida de Jesus. Social Identities Of Black Females In English Language Textbooks Used In Brazil And Cameroon: Intersectionalities Of Race, Gender, Social Class And Critical Racial Literacy. Revista X, v. 14, n. 4, p. 20-40, 2019.
FERREIRA, Aparecida de Jesus. Letramento racial crítico através de narrativas autobiográficas: com atividades reflexivas. Ponta Grossa: Estúdio Texto, 2015.
FERREIRA, Aparecida de Jesus. Autobiographical narratives of race and racism in Brazil: Critical Race Theory and language education. Muitas Vozes, v. 4, n. 1, p. 79-100, 2015.
FERREIRA, Aparecida de Jesus. Narrativas Autobiográficas de Professoras/es de Línguas na Universidade: Letramento Racial Crítico e Teoria Racial crítica. Narrativas Autobiográficas de Identidades Sociais de Raça, Gênero, Sexualidade e Classe em Estudos da Linguagem. Campinas, SP. Pontes Editora, p. 127-160, 2015.
FERREIRA, Aparecida de Jesus. Teoria Racial Crítica e Letramento Racial Crítico: narrativas e contranarrativas de identidade racial de professores de Línguas Revista da ABPN• v, v. 6, n. 14, p. 236-263, 2014.
ALVES, Samantha dos Santos. Letramento Racial Crítico e práticas educacionais no ensino fundamental do município do Rio de Janeiro: A formação continuada de professores da sala de leitura e suas narrativas. Dissertação (Mestrado em Relações Étnico-raciais). 218, 160f. CEFET Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca. Rio de Janeiro. 2018.
COUTINHO, Gabriela dos Santos. Letramento Racial Crítico nos Anos Iniciais do Colégio Pedro II: narrativas docentes sobre práticas pedagógicas de reexistência. Anais.COPENE Sudeste, 2019.
PEREIRA, Ariovaldo; LACERDA, Simei Silva Pereira. Letramento racial crítico: uma narrativa autobiográfica. Travessias, v. 13, n. 3, p. 90-106. 2019.
NASCIMENTO, Daniela Araujo. A Temática Étnico-Racial Em Projetos Pedagógicos De Cursos De Licenciatura Em Letras Do Rio De Janeiro. Dissertação (Mestrado em Relações Étnico-raciais). 2017, 133f. CEFET Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca. Rio de Janeiro. 2017.
NASCIMENTO, Noemia De Lourdes. Na Minha Pele: Uma Análise Sob A Perspectiva Do Letramento Racial. Dissertação (Mestrado em Letras). 2019, 158f. Universidade Federal De São João Del-Rei, São João del Rei. 2019.
NETTO, Carolina Angélica Ferreira. Por Uma Educação Antirracista: O Teatro Do Oprimido Como Ferramenta De Percepção E Transformação Da Realidade De Meninas Negras. Dissertação (Mestrado em Relações Étnico-raciais). 218, 186f. CEFET Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca. Rio de Janeiro. 2018.
OLIVEIRA, Keila de. Letramento racial crítico nas séries iniciais do ensino fundamental I a partir de livros de literatura infantil: os primeiros livros são para sempre. Dissertação (Mestrado em Estudos da Linguagem). 2019, 174f. UEPG – Universidade Estadual de Ponta Grossa. 2019.
RIBEIRO, Elivan Aparecida. “Ela Parece A Empregada Da Minha Casa”: A Relevância Do Letramento Racial Crítico Para A Formação. Dissertação (Mestrado Profissional em Educação). 2019, 195f. UFLA. 2019.
SCHÄFER, Samantha. Letramento racial crítico: o encantamento do livro “o mundo no black power de Tayó” em uma proposição didática. Dissertação (Mestrado em Estudos da Linguagem). 2021, 98f. UEPG – Universidade Estadual de Ponta Grossa. 2021.
FERNANDES, Rafael Macário; ALVES, Hilen Pulinho; DA SILVA PIRES, Gabriela. Representatividade importa: um relato de experiência sobre o PIBID e as contribuições do letramento racial crítico para o ensino de inglês. Revista Ponto de Vista, v. 10, n. 1, p. 01-11, 2021.
DOS SANTOS, Maxwell Souza; AMORIM, Marcel Alvaro. O Letramento racial crítico em vestibulares: o caso da UNICAMP sob a ótica dialógica. 2021.
DOS SANTOS ÂNGELO, Cristina Aparecida Pimenta; DA LUZ SILVA, Luciana Gomes; DE OLIVEIRA ARRUDA, Dyego. Trabalhadoras negras e o letramento racial crítico na universidade: um olhar a partir da UFMG. Revista Docência do Ensino Superior, v. 12, p. 1-18, 2022.
BRAÚNA, Carla Jeany Duarte; DA SILVA SOUZA, Davison; SOBRINHA, Zélia Maria Lemos Andrade. Letramento racial crítico: ações para construção de uma educação antirracista. Ensino em Perspectivas, v. 3, n. 1, p. 1-10, 2022.
DA SILVA, Meire Celedonio; SALES, Rosilene Batista. PRÁTICAS DE LETRAMENTO RACIAL-CRÍTICO NO ENSINO MÉDIO INTEGRADO EM UMA PERSPECTIVA DA PEDAGOGIA DIALÓGICA. Revista Leia Escola, v. 22, n. 1, p. 70-92, 2022.
REAL, Luara Rodrigues et al. Professoras universitárias negras de língua inglesa do Brasil e o letramento racial crítico: práticas subversivas em narrativas autobiográficas. Dissertação. UEPG Universidade Estadual de Ponta Grossa. Mestrado em Estudos da Linguagem. 2022.
ALMEIDA, Letícia Camargo et al. Letramento Racial Crítico em Ação na Língua Espanhola. Dissertação. UEPG Universidade Estadual de Ponta Grossa. Mestrado em Estudos da Linguagem. 2022.
ÂNGELO, Cristina Aparecida Pimenta dos Santos; ARRUDA, Dyego de Oliveira. As marcas do racismo institucional na trajetória de trabalhadoras negras em uma universidade federal. Serviço Social & Sociedade, v. 146, p. 97-117, 2023.
Artigos e Referências sobre Letramento Racial e Letramento Racial Crítico no Exterior:
TWINE, France Winddance. A white side of black Britain: The concept of racial literacy. Ethnic and racial studies, v. 27, n. 6, p. 878-907, 2004.
GUINIER, Lani. From racial liberalism to racial literacy: Brown v. Board of Education and the interest-divergence dilemma. Journal of American History, v. 91, n. 1, p. 92-118, 2004.
MOSLEY, Melissa. ‘That really hit me hard’: moving beyond passive anti‐racism to engage with critical race literacy pedagogy. Race Ethnicity and Education, v. 13, n. 4, p. 449-471, 2010.
BARBOSA, Aline Nascimento. ENTREVISTA com APARECIDA DE JESUS FERREIRA. Revista X, v. 14, n. 3, p. 1-15, 2019.
Para escutar a entrevista escute no meu canal no Spotify ou no YouTube
Aline Barbosa: Seus textos falam sobre pessoas negras e suas vivências no contexto de sala de aula, enquanto professoras/es de línguas e também enquanto alunas/os. Tendo em vista que você mora no Sul do país, uma região famosa por estereótipos fortemente ligados a questões de racismo, como é falar de raça no contexto no qual está inserida?
Aparecida de Jesus Ferreira: A região em que eu moro atualmente é Ponta Grossa (já por 10 anos) e a região em que morei anteriormente é Cascavel (por 42 anos). Ambas são regiões cuja população é constituída majoritariamente por eurodescendentes, com cerca de 20 por cento apenas de população afrodescendente. Abordar assuntos relacionados a questões de identidade racial negra é um desafio ainda maior do que no restante do Brasil. Com isso quero dizer que o racismo também ocorre em regiões com uma população majoritariamente negra, como é o caso do Sudeste, do Nordeste e do Norte do Brasil.
As pesquisas demonstram que o tratamento dado à população negra no que se refere ao acesso à escola, à moradia, à assistência médica, a emprego e a cargos de poder não difere significativamente nas diversas regiões do Brasil. Com isso quero dizer que o racismo é endêmico no Brasil, independentemente da região em que nós, negras/os, estejamos. Há, no entanto, uma diferença de percepção. As pessoas da região onde atuei e atuo no momento tendem a pensar que tratar da questão de identidades raciais negras é desnecessário, pois a região é majoritariamente habitada por pessoas brancas. Esse argumento, porém, não se sustenta – não se sustenta na medida em que as pessoas que moram na região convivem com a população que é, de fato, multiétnica e multirracial, o que necessariamente vai gerar diversidade em muitos contextos familiares, nas escolas, nos diversificados ambientes de trabalho e nas interações sociais em geral.
As pessoas mudam de região e também nos novos locais há uma comunidade diversa que precisa ser respeitada, ou seja, tratar da questão da diversidade racial é uma obrigação e uma necessidade para que tenhamos de fato uma sociedade mais justa, com equidade e igualitária. Por exemplo, na região dos Campos Gerais, há várias comunidades quilombolas− quatro em Castro e duas em Ponta Grossa. No Paraná, há 37 comunidades quilombolas certificadas pela Fundação Palmares. São, em verdade, socialmente invisibilizadas, ou seja, não recebem a mesma atenção concedida às comunidades eurodescendentes, como é o caso, por exemplo, do Parque Histórico de Carambeí – de colonização holandesa. Essas comunidades mencionadas são parte do patrimônio cultural brasileiro (afrodescendentes e eurodescendentes) e estão na mesma região, no entanto, com estereótipos diferenciados. Os estereótipos relativos à população eurodescendente fortalecem a sua identidade racial branca, enquanto os estereótipos relativos à população afrodescendente descaracterizam, fragilizam e desconstroem a autoestima da identidade racial negra.
Abordar a questão da identidade racial negra nesse contexto e sobre ele exige persistência e, pensando do local em que atuo, há necessidade de formação crítica de professoras/es e de alunas/os. Essa formação crítica é indispensável para que seja possível tratar do racismo e das várias identidades raciais e, assim, pensar na “construção” de uma sociedade que esteja disposta à integração de todas as raças de forma igualitária, com equidade e humanidade. E para que isso seja possível precisamos ver na região mais médicas/os negras/os, mais professoras/es negras/os, arquitetas/os, engenheiras/os, e que os cargos e as posições de poder sejam também distribuídos para todos os segmentos sociais e raciais com equidade, para que as pessoas de todos pertencimentos etnicorraciais se possam ver representadas.
BARBOSA, Aline Nascimento. ENTREVISTA com APARECIDA DE JESUS FERREIRA. Revista X, v. 14, n. 3, p. 1-15, 2019.
Para escutar a entrevista escute no meu canal no Spotify ou no YouTube
Aline Barbosa: Você afirma que ter professoras/es e profissionais críticas/os que lidem com questões raciais requer consciência sobre suas próprias trajetórias e, no Brasil, vivemos um racismo mascarado e a falta de representatividade constante. Muitas vezes são anos de reflexão até assumirmos nossa identidade racial negra. Como foi esse processo para você?
Aparecida de Jesus Ferreira: O processo de reconhecimento da sua própria identidade racial negra é algo muito complexo no Brasil, isso em razão de que se trata de um racismo mascarado. No contexto brasileiro, embora haja várias evidências, tanto do ponto de vista de pesquisa na área, como também evidências do que ocorre cotidianamente na vida das pessoas negras, de que o racismo existe e de que faz parte das experiências cotidianas das pessoas negras. No Brasil em vários segmentos sociais é negado de que o racismo ocorra cotidianamente na vida das pessoas negras. Dessa forma, assumir a identidade racial negra depende de vários fatores, desde o conhecimento sobre o tema, a educação recebida na família (que se reconhece como negra e tenha uma percepção de autoestima e de empoderamento da identidade racial negra), meios escolares (escolas, universidades, coletivos de negras/os), entre outros fatores.
No meu caso, o reconhecimento da minha identidade racial negra ocorreu em casa a partir das experiências de racismo que vi que ocorriam com a minha mãe no trabalho. Ocorreu também pela educação de autoestima e de empoderamento, pois minha mãe sempre me incentivou que eu gostasse da minha cor de pele e cabelo. Minha mãe sempre usou, dentro de casa, vários adjetivos afetivos e amorosos para a nossa cor de pele que fizesse com que eu e o meu irmão ficássemos orgulhosos. No entanto, passei a ler e a pesquisar mais sobre o assunto, em especial no momento em que entrei para a universidade e consolidei o meu conhecimento sobre as questões raciais. Já com alguns conceitos bem consolidados, isso fez com que eu assumisse e discutisse, debatesse sobre o tema com argumentos fundamentados.
O processo de assumir a minha identidade racial negra foi muito doloroso e ainda é na medida que me exponho e falo abertamente sobre o tema. Nesse sentido, sempre há questionamentos, tentativas de desconstrução e de deslegitimação do que eu digo publicamente acerca do tema em ambientes que não estão esperando que eu vá argumentar e discutir sobre a questão da identidade racial negra. Ou seja, sempre há olhares, posicionamentos dos corpos das pessoas e, algumas vezes, há aqueles que estão dispostos a ter uma discussão mais acalorada me dizendo: “Lá vem você de novo abordando sobre a questão racial”.
Esses que questionam/discordam e agem como se eu não pudesse discutir e abordar sobre algo que me afeta cotidianamente, a exemplo de quando entro numa loja e sou seguida pelos vendedores – demonstrando uma preocupação que eu vá roubar algo da loja −, quando vou comprar determinado produto e tentam me vendar o mais barato, quando dão sugestões de como devo usar o meu cabelo, quando pessoas falam claramente que a minhas tranças deveriam ser substituídas por alisamentos ou mesmo quando falam que eu deveria cortar o meu cabelo, etc. Esses que questionam/discordam e agem como se eu tivesse que me calar sobre quando, por mais exemplos, vou a restaurante ou a lugar mais sofisticado e há olhares de pessoas que não esperam ver o meu corpo naquele local. Sem contar as inúmeras vezes em que fui dar palestras em lugares em que o tema não era sobre a questão racial e as pessoas vinham procurar a palestrante e não conseguiam me ver como a pessoa que iria ministrar aquela palestra. Por exemplo, lancei recentemente o livro de literatura infantil “As Bonecas Negras de Lara”. Então fui convidada para ir a uma escola particular para falar sobre o livro. Ao chegar na escola, a pessoa que veio me atender me perguntou: “O que você quer?”. Eu disse: “Fui convidada para vir aqui para falar sobre um livro”. A pessoa, é claro, não escutou ou não quis escutar o que eu disse e me falou: “Não temos livros aqui!”. Eu repeti o que disse anteriormente, dessa vez mais alto e bem pausadamente. “EU FUI CONVIDADA PARA VIR AQUI PARA FALAR SOBRE O MEU LIVRO PARA AS CRIANÇAS DESTA ESCOLA!”. Ela abriu o portão e, com muita má vontade, me levou para falar com outra pessoa na escola. O que é importante ver aqui, nessa interação,são os modos como o corpo negro é recebido nos locais e isso fica evidente desde a tonalidade de voz, a polidez, o desejo de estar ou não com a pessoa, a boa vontade ou não e tantas outras maneiras de agir que eu poderia citar aqui que ocorreram naquela escola até o momento final, quando deixei a escola.
Falar sobre identidade racial negra e abordar como eu assumi essa identidade exige refletir sobre as experiências que me rodeiam cotidianamente, pois todos os lugares sociais em que circulo e todas as minhas relações sociais são mediados pela minha cor de pele, pela minha estética (cabelo, cor de roupas) e ainda sobre a minha voz e como eu falo − sempre assertivamente, sem rodeios e indo direto ao ponto. Ou seja, essas foram as formas como eu assumi e como foi constituída a minha identidade racial de mulher negra.
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Recebi o meu Prêmio Movimenta Preta, chegou ontem pelo correio.
Obrigada Secretaria de Cultura e Secretaria de Justiça do Estado do Paraná.
No dia 29 de agosto/2019 o #ProjetoAsBonecasNegrasDeLaraItinerante
foi para a Escola Municipal Prof Kazuko Inoue com a professora Samantha Schäfer
#ProjetoAsBonecasNegrasDeLara
O projeto tem a intenção de propiciar que mais pessoas tenham acesso ao livro “As Bonecas Negras de Lara”. O livro traz a história de crianças que abordam sobre suas experiências com bonecas negras. Retrata crianças e famílias diversas, que gostam de brincar, contar histórias e que valorizam as diferenças. http://www.aparecidadejesusferreira.com/novo/livros-descricao/livro-as-bonecas-negras-de-lara/
Desta forma, pensei na possibilidade de enviar os livros para as pessoas que queiram trabalhar com o tema da diversidade no seu contexto de trabalho. As propostas do projeto são:
1. A bolsa do projeto ficará no local selecionado por 2 (duas) semanas.
2. Veja no link que segue experiências de pessoas que utilizaram o livro. Por favor, faça parte do grupo e poste as suas experiências com a utilização do livro.
www.facebook.com/groups/LivroAsBonecasNegrasDeLara/
3. Por favor, quando receber o projeto peço que você e as pessoas que utilizarem o livro escrevam um comentário (uma resenha) sobre o livro no link que segue:
http://bit.ly/ResenhaLivroAsBonecasNegrasDeLara
4. Por favor, divulgue nas suas redes sociais o Projeto com fotos usando as hashtags (#) , essa é uma atitude importante para que outras pessoas saibam do projeto e se interessem em ter o projeto no local de trabalho delas também.
#ProjetoAsBonecasNegrasDeLaraItinerante
#ProjetoAsBonecasNegrasDeLara
5. O livro pode ser encontrado:
Livrarias Curitiba (Ponta Grossa) – http://bit.ly/AsBonecasNegrasDeLaraLivriariasCuritiba
Sebo Espaço Cultural 2 (Ponta Grossa) – http://bit.ly/SeboEspacoCultural
6. Para contato com a autora do livro e do projeto envie uma mensagem através do:
Email: aparecidadejesusferreira@gmail.com
Instagram – www.instagram.com/aparecidadejesusferreira/
6. O livro pode ser encontrado:
Livrarias Curitiba (Ponta Grossa) – http://bit.ly/AsBonecasNegrasDeLaraLivriariasCuritiba
Sebo Espaço Cultural 2 (Ponta Grossa) – http://bit.ly/SeboEspacoCultural
Projeto “As Bonecas Negras de Lara” Itinerante
Obrigada por acolher o projeto no seu local de trabalho. É muito gratificante estar com vocês.
Profa. Dra. Aparecida de Jesus Ferreira
www.aparecidadejesusferreira.com
O local que receber o projeto receberá uma bolsa e dentro da bolsa irão os seguintes itens:
Livros “As Bonecas Negras de Lara”
Boneca Negra (Similar a personagem Lara)
Boneca Abayomi
*Para levar o projeto para seu local de trabalho preencha o formulário no link que segue:
http://bit.ly/ProjetoAsBonecasNegrasDeLaraItinerante
Ontem recebi um Email da Secretaria de Estado da Cultura do Paraná, em que fui informada que estaria sendo homenageada, pela dia da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha e ao Dia Nacional Tereza de Benguela e da Mulher Negra. Fiquei muito feliz em estar entre as 30 mulheres negras homenageadas. Muito obrigada pela indicação do meu nome.
Parabéns para todas as mulheres homenageadas e fico lisonjeada por estar entre essas mulheres que admiro muito pela força, resistência, por serem empoderadas e muito competentes e por lutarem contra o racismo e a favor da equidade da população negra em todos os seguimentos sociais.
A homenagem ocorreu ontem dia 18 de julho no miniauduitório do Museu Oscar Niemeyer (MON) em Curitiba.
Ação da Superintendência da Cultura em parceria com a Secretaria de Estado da Justiça, Família e Trabalho tem exposição, show e debates em comemoração ao Dia da Mulher Negra Políticas públicas para promoção da igualdade, representatividade, combate ao racismo e acesso à educação e cultura foram alguns dos assuntos presentes no discurso das 30 mulheres negras homenageadas na última quinta-feira (18), no miniauditório do Museu Oscar Niemeyer (MON) — a ação abriu o Movimenta Preta, programação promovida pela Superintendência Geral da Cultura em parceria com a Secretaria de Estado da Justiça, Família e Trabalho e apoio do Conselho da Promoção de Igualdade Racial (Consepir), cujo objetivo é dar visibilidade ao Dia da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha e ao Dia Nacional Tereza de Benguela e da Mulher Negra (ambos celebrados no dia 25 de julho).
Veja a lista completa de homenageadas:
Andreia Soares de Lima (militante e líder comunitária. Idealizadora do “Usina de ideias” e voluntária do projeto “Dia de Rainha”.)
Angela Martins (militante e uma das coordenadoras da Rede de Mulheres Negras do Paraná)
Angela Sarneski (professora e ativista do movimento negro)
Alaerte Leandro Martins (doutora em Saúde Pública, militante pelo direito das mulheres e saúde pública)
Almira Maria Maciel (pedagoga e militante no movimento negro)
Aparecida de Jesus Ferreira (professora, pesquisadora, palestrante e escritora)
Clarinda de Andrade Matos (farinheira e quilombola)
Cris Valeriano (modelo plus size e funcionária do Teatro Guaíra)
Dirce Almeida dos Santos (ativista contra o preconceito racial e presidente do grupo “Respeito não tem cor”)
Divina Donizete Rodrigues Santos (funcionária da Secretaria de Justiça, Trabalho e Direitos Humanos)
Dulcinéia Novaes (jornalista)
Gabriela Grigolom Silva (poeta e organizadora do 1º Slam Resistência Surda)
Heliana Hemetério dos Santos (militante no movimento de mulheres negras e LGBT)
Janine Mathias (cantora e compositora)
Juliana Chagas da Silva Mittelbach (enfermeira e servidora pública, membra do Conselho de Promoção da Igualdade Racial do Paraná – CONSEPIR)
Karol Conka (rapper, cantora e compositora)
Lucimar Rosa Dias (professora e pesquisadora em metodologias para de trabalho com crianças sobre diversidade étnico-racial)
Maria Arlete Ferreira da Silva (liderança quilombola)
Marina Aureo Galdino (Mãe de Santo)
Márcia Regina Santos de Jesus (professora de sociologia e militante na promoção da igualdade racial)
Mariluz Marques Follmann (líder quilombola)
Megg Rayara Gomes de Oliveira (doutora em educação e primeira mulher trans a integrar os quadros da UFPR como Professora adjunta)
Michele Mara (cantora)
Michely Ribeiro (militante pela igualdade racial e de gênero)
Odelair Rodrigues (atriz) (homenagem póstuma)
Priscila Silva Pontes (dançarina e coreógrafa)
Silvana Bárbara G. da Silva (pesquisadora em tecnologia e inovação para desenvolvimento sustentável, ativista do feminismo negro)
Socorro Araújo (fotógrafa)
Vera Lúcia de Paula Paixão (militante do movimento negro)
Willzeli Rejane do Amaral (pedagoga e militante em movimentos de direitos humanos, mulheres negras, afroempreendedorismo e refugiados).
Olá! Aqui é a Aparecida!
Estou enviando o informativo para repassar para vocês atualizações do que estou fazendo.
As obras têm caráter pedagógico e podem ser utilizadas por professores do educação infantil, ensino fundamental, médio e universitário para fins de reflexão e também com alunos/as da educação básica. Os livros têm várias atividades para sala de aula.Desejo que todas e todos tenham um excelente ano de 2019 com muito sucesso.
Abraços,
Aparecida de Jesus Ferreira
P.S.: Livros gratuitos para baixar:http://www.aparecidadejesusferreira.com/novo/livros-gratuitos/
Quer fazer parte do Grupo Identidades Sociais no Facebook, solicite sua entrada no grupo:
Este grupo tem o interesse em divulgar, pesquisas, publicações de artigos, livros, eventos e outras questões relacionadas as questões de “Identidades Sociais em Estudos da Linguagem e Educação”, bem como divulgar o que eu tenho publicado e cursos que tenho organizado nesta área. https://www.facebook.com/groups/identidadessociais/
Entrevista de #AparecidaDeJesusFerreira concedida ao jornalista Cássio Murilo, do Jornal FOCA LIVRE do curso de Jornalismo da UEPG. Obrigada Cassio Murilo pelo interesse meu #LivroAsBonecasNegrasDeLara
e nas pesquisas que tenho desenvolvido na UEPG acerca do #LivroLetramentoRacialCrítico.
Entrevista de #AparecidaDeJesusFerreira concedida ao jornalista Cássio Murilo, do Jornal FOCA LIVRE do curso de Jornalismo da UEPG. Obrigada Cassio Murilo pelo interesse meu #LivroAsBonecasNegrasDeLara e nas pesquisas que tenho desenvolvido na UEPG acerca do #LivroLetramentoRacialCrítico.
Estou muito satisfeita com os resultados da 2a. Edição do Livro “As Bonecas Negras de Lara”. Como esta publicação foram possíveis as seguintes ações:
Distribuição gratuita de livros para as seguintes entidades:
APAE em Ponta Grossa;
APADEVI (Associação de Pais e Amigos de Deficientes Visuais);
APP – Associação de Professores do Paraná;
Prefereitura Municipal de Ponta Grossa (Secretaria Municipal e Fundação Cultural);
Escolas Estaduais de Ponta Grossa;
Instituto Sorriso Negro;
MMNPG – Movimento de Mulheres Negras de Ponta Grossa;
Bando da Leitura;
Instituto Cavanis;
UEPG – Biblioteca.
UEPG – NUREGS: Núcleo de Relações Étnico-Raciais, de Gênero e Sexualidade.
Marista Santa Mônica – Ponta Grossa.
https://www.flickr.com/photos/aparecidadejesusferreira/
Divulgação da utilização do livro “As Bonecas Negras de Lara”.
O que foi feito em 2017 e 2018. Veja no link que segue:
http://bit.ly/LivroAsBonecasNegrasDeLaraDivulgar
O livro “Lara’s Black Dolls” é uma versão em inglês do livro “As Bonecas Negras de Lara”. O livro será impresso sob demanda. Caso tenha interesse no livro, por favor, preencha o formulário abaixo com seus dados e entraremos em contato com você após o livro for impresso. Caso queira saber mais informações acerca do livro ver no link que segue:
O livro está à disposição para adquirir no:
Para adquirir os livros direto com a autora veja no link: http://bitly.com/adquirirlivrosajf
Sebo Espaço Cultural 2: http://bit.ly/SeboEspacoCultural
Livro “As Bonecas Negras de Lara”
Muito obrigada pelo interesse, por favor, divulgar entre suas amigas e seus amigos, envie o link que segue:
Ótimo ter participado do COPENE e rever vários amigas e amigos queridos.
No evento em Londrina na UEL – English Immersion – Apliepar (Associação de Professores de Línguas Inglesa do Paraná)- foi a primeira palestra que fiz e apresentei o livro “Lara’s Black Dolls”.